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O Saber Socrático E Platônico

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  • Roberto Carlos Amanajas Pena
  • Maria do Livramento Amanajas Pena

Abstract

O artigo explana como ocorre à questão do critério construtivo do conhecimento, é claro que, o procedimento ocorre de modo gradual, ou seja, o comportamento do saber é edificado mediante o delicado processo analítico que envolve as teses necessárias para permitir compreender até que ponto as idéias são reagentes do mundo sensível. Nesse ponto tudo que, está voltado para área do cognitivo real infere na ação do mundo em sua sensibilidade. Mas, por se tratar de uma lógica analítica, persiste o lado racional da coisa-em-si. Buscar um entendimento pautado está dentro das limitações do pensar humano, tendo como base as análises do saber de Sócrates e sua psicologia, dentre das quais sua introspecção atua como espelho para alma, olhar para dentro de si próprio e construir por meio da auto-analise fundamentação e propriedades de linguagem lógica para o seio social. Em Platão esta atribuição também sofre, por meio do saber, um estagio evolutivo da coisas-em-si, demonstrada em sua interfase em que o critério para chegar a uma posição sobre a ciência, é preciso sair do mundo sensível e alcançar por via do raciocínio elucidações sólida para sancionar a idéia que é predominante em cima do objeto, a percepção da realidade é apenas um elo construtivo por via do sujeito, este sim, detém toda a capacidade de integrar as representações oriundas pela consciência. Está relacionada os estágios que a mente humana constrói com base na interpretação de mundo, para depois então avaliar o conteúdo no que se refere ao entendimento humano. Esta inicial busca interagir com os conceitos de que, dependem os entendimentos contemporâneos e realçam novos modelos de interpretações. Porquanto, a teoria do conhecimento na via socrática busca sua essência que o saber construído seja um aprofundamento na questão analítica do conhecer, por sua vez, alcança o nível mais elevado da epísteme, para tornar racional aquilo que se pensa. Platão utiliza as causas ressaltadas desprovidas do sensível, para ele é preciso tentar um sincronismo entre o mundo sensível e o mundo inteligível. Platão relata que deixarmos as aparências das coisas para então entrar definitivamente para o mundo das idéias, ou seja, é preciso que o homem atravesse um labirinto de estágios do conhecer, e estes estão sobre graus de nivelamento. Para Platão o processo de conhecer está vinculado não só no realismo, mas definitivamente na área do sujeito pensante ou idealismo. Isso reabre a questão preestabelecida nos mitos, que Platão conserva junto a sua teoria como um alicerce para a situação de transpor o que pensamos numa realidade imaginativa. Porém, deve-se a influencia do seu pensar pelos mistérios da doutrina órfica, uma vez que, esta trata da imortalidade da alma uma excelência dos pensamentos na questão interpretativa da exegese, retorna ao mito para descreve uma situação que, o homem e mortal segundo a sua existência, mas para os órficos está condicionada a eternidade, pois, segue-se a dualidade que impõem não para existência, mas sim, pela separação da alma do corpo. Neste sentido, Platão cima da tese dos órficos concretiza sua teoria de dualidade sinônima e racional, é claro que com o surgimento da filosofia havia uma tendência para explicar a lógica dos fatos, o que fez Platão investigar que o conhecimento humano, ocorre também por estágios, assim como, ao estado de potencia existencial do ser.

Suggested Citation

  • Roberto Carlos Amanajas Pena & Maria do Livramento Amanajas Pena, 2013. "O Saber Socrático E Platônico," Contribuciones a las Ciencias Sociales, Servicios Académicos Intercontinentales SL. Hasta 31/12/2022, issue 2013-11, November.
  • Handle: RePEc:erv:coccss:y:2013:i:2013-11:1
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